segunda-feira, 23 de abril de 2012



Ontem mais uma vez foste um cobarde, por momentos julguei que tudo não passava de um DejáVú. Mas quando chegou a parte que tanto desejava fui “acordada” para uma realidade um bocadinho distinta.
Onde em escassos minutos já estava a subir as escadas em direcção ao meu quarto, e tu supostamente ainda estarias no meio da ribalta enrolado sabe-se lá com quantas ordinárias.
Não tivesse os teus amigos apelidado como o “devorador”. E eu lá no meio daquilo a ouvir e a sorrir como se nada fosse, como se na noite anterior não te tivesses declarado.
Acabo por adormecer na minha tristeza, acordando com uma simples mensagem de “desculpa” como se isso me chegasse para aconchegar o coração que outrora pertenceu-te e mais uma vez o abandonaste…

Sem comentários:

Enviar um comentário

"Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar"