sábado, 15 de fevereiro de 2014


Estiveste cá sempre, devo de dizer que adorava a tua presença. As nossas noites e as nossas manhas, com os teus bons dias mais que maravilhosos... Mas, agora, quando mais precisava de ti agarraste nas malas e foste embora, sem te despedires. Foi um acto um bocado triste e deselegante da tua parte, eu que via-te como um eterno charmoso e um leal companheiro... De todos estes momentos restam as memórias e as saudades de uma vida a dois. 

- uma vida a dois adiada para outra vida...

1 comentário:

  1. Muito bom. É bom voltar ao blog quase dois anos depois e ver que ainda se escreve com a mesma vontade e delito.

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"Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar"