terça-feira, 8 de outubro de 2013


Se me arrependo de tudo? Não, arrependimento é para os fracos. Se estou magoada? Muito! Mas a culpa também é minha, envolvo-me demasiado, acredito como uma criança nas promessas e nas pessoas, e porque? Porque acho que as pessoas tem um benefício de dúvida. Mas a nossa relação antes de ser já era, quando tu disseste que me ias dar uma oportunidade, foi para te vingares das tuas ex-relações frustradas?! Talvez pois muitas das vezes eras tu quem comandava o jogo, mas por minha culpa também, isso é certo. Era eu que te dava o comando. Sempre acreditei em nós, fui sempre atrás, e se fosse agora fazia tudo igual. Porque? Porque ocultaste a verdade algumas vezes e trocaste por novas amizades, amizades essas que nunca me deste a conhecer, mas não me ralo por isso. Só acho irónico algumas coisas que disseste que não farias e agora acabaste por fazer. Obrigada por teres feito de mim pombo correio sem um obrigada, são simples gestos que estão na base da destruição. E porque me sinto usada? Por tudo aquilo que tu sabes e não vale a pena dizer aqui... E em relação ao que aconteceu uma segunda à tarde na minha cabeça foi tudo precipitado na tua talvez uma maneira simples de saíres por cima, saindo a ganhar. E porque é que digo isto? Por tudo o que tem acontecido nestes últimos tempos. E depois disto, se achares que não confiei em ti, enganaste, eu confiei. E até demais!

1 comentário:

"Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar"